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Mundo Cristão e Novidades

Informações e Novidades sobre o mundo cristão

Mundo Cristão e Novidades

Informações e Novidades sobre o mundo cristão

Ciência e Fé Cristã podem conversar?

"A glória de Deus é encobrir as coisas, mas a glória dos reis é esquadrinha-las." (Provérbios 25.2)

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 Hoje alguém me perguntou ressabiado se é possível fazer a fé cristã e ciência conversarem. Nada estranho! Afinal, de modo geral, para o nosso tempo, fé em Deus é fé em Deus, e ciência é ciência. Aliás, talvez a maioria das pessoas em nossos dias, contraponha o pensamento cientifico não apenas ao conhecimento de Deus, mas à fé, em geral, como se houvesse uma contradição necessária entre ambos, e uma conversa entre eles fosse algo impossível. Se a pergunta fosse quanto a contradição entre ciência e fé, a resposta voltaria imediatamente em forma de outra pergunta: E quando foi que elas deixaram de se falar? Mas como a pergunta qualificou a fé, o diálogo continua.

 
Apesar deste status quo contemporâneo, à luz de uma cosmovisão cristã não existe uma contradição necessária entre o conhecimento científico e o conhecimento de Deus, isto é, elas não são necessariamente inimigas. Pelo contrário, de acordo com a revelação bíblica, o mundo foi trazido à existência por Deus, e, portanto, está repleto de traços autorais dele. Nas palavras de Davi: "Os céus proclamam a glória de Deus e o firmamento anuncia as obras de suas mãos" (Salmo 19.1). E, nas palavras do Apóstolo Paulo: "os atributos invisíveis de Deus, assim o seu eterno poder, como também a sua própria divindade, claramente se reconhecem, desde o princípio do mundo, sendo percebidos por meio das coisas que foram criadas" (Romanos 1.20). Isto significa que, o verdadeiro conhecimento científico, ao invés de nos afastar de Deus, deveria nos aproximar dEle. Na perspectiva bíblica, ciência e fé cristã deveriam conversar sempre. Aliás, a ciência moderna nasceu em solo cristão. Schaeffer afirma que os primeiros cientistas modernos alimentavam a convicção, em primeiro lugar, de que Deus proporcionou o conhecimento ao homem através da Bíblia – conhecimentos acerca do próprio Criador e também acerca do universo e da história. A afirmação de Schaeffer se confirma, por exemplo, na declaração de Copérnico, de que estava tentando descobrir o mecanismo do universo, feito para nós por um criador supremamente bom e ordeiro. Os primeiros cientistas tinham a percepção de que as regularidades presentes na realidade apontam para um “projeto inteligente”, e criam ser Deus a origem do mesmo. Eles sabiam exatamente da glória de Deus e da glória dos reis.
 
Então, pergunto: por que tem sido disseminada a ideia de uma contradição necessária entre ciência e fé cristã? Não há espaço nessa pequena reflexão para apontar com a devida abrangência e profundidade todas essas razões; talvez técnicamente até haja, mas poucos leriam até o final. Mas, poderíamos resumir afirmando que isto é uma questão de princípio (cosmovisão). Embora a ciência moderna, cujos princípios estão, de modo geral, ainda vigentes, tenha nascido em solo cristão, ao longo do tempo ela conversou e tornou-se amiga demais de uma cosmovisão materialista, ou naturalista, cuja premissa básica (de fé, diga-se de passagem) é que o mundo material é tudo o que existe, e que qualquer explicação digna do status de “científica” precisa manter-se nos limites da materialidade. Consequentemente, ela passou a excluir qualquer possibilidade de que seja válida uma explicação que considere um ponto de transcendência, isto é, que explique o mundo material, levando em conta algo ou alguém que esteja fora dele. Assim, nasceu a dissociação entre fé cristã e ciência. E, a partir de então, embasada nesta suposta dissociação, e relegando o conhecimento de Deus ao nível de um conhecimento inferior, esta cosmovisão materialista, tem estendido suas asas sobre o conhecimento científico de modo total e abrangente. Em resumo, a irreconciliável inimizade entre ciência e fé cristã não passa de estratégia de batalha, que afasta o inimigo e facilita o domínio territorial.
 
Eis, portanto, minha resposta: não existe uma contradição necessária entre a ciência e o conhecimento de Deus – existe uma contradição necessária entre a ciência materialista e tal conhecimento. No entanto, substituídos os fundamentos, haverá uma eterna conversa entre ciência e fé cristã, pois será possível redescobrir a verdade de que a glória de Deus é encobrir as coisas, mas a glória dos reis é esquadrinha-las.

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- Sobre o autor: Filipe Fontes é ministro da Igreja Presbiteriana do Brasil, Bacharel em Teologia pelo Seminário Teológico Presbiteriano Rev. José Manoel da Conceição – validação pela Universidade Presbiteriana Mackenzie; Licenciado em Filosofia pelo Centro Universitário Assunção; Mestre em Teologia Filosófica pelo CPAJ (Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper); Mestrando em Educação, Arte e História da Cultura pela Universidade Presbiteriana Mackenzie.
 
Fonte: Monergismo

10 Fatos sobre os Atributos de Deus

Conheça as 10 coisas que você deveria saber sobre os atributos de Deus

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  1. Deus é simples.

O que isso significa é: Deus é livre de toda composição; Ele não é a soma de suas partes. Não há uma coisa e outra em Deus. Pelo contrário, Deus é tudo quanto há em Deus. Ele é absoluto, o que significa não há distinções em seu ser.
  1. Quando falamos de seus atributos, devemos ter em mente que, porque sua essência permanece indivisa, sua bondade é seu poder.

Ou: o amor de Deus é seu poder que é sua eternidade que é sua imutabilidade que é sua onisciência que é sua bondade e assim por diante. Em outras palavras, tecnicamente não existe algo como atributos (plural), mas somente a essência simples e indivisa de Deus. Por que isso é importante? A simplicidade de Deus nos ajuda a entender que existe perfeita consistência nos atributos de Deus.
  1. Deus é infinito.

A infinidade de Deus é como um “metra-atributo”, como a simplicidade, no sentido de que qualifica todos os outros atributos. Infinidade significa que não há limite nas perfeições de Deus. Quando consideramos os atributos de Deus, devemos sempre considerá-los infinitos. Sua infinidade é um conceito positivo, de forma que devemos dizer que seus atributos são intensiva e qualitativamente infinitos. A infinidade de Deus é o sentido mais elevado de perfeição. “Ainda por concluir” (ou “indefinido”) é uma maneira imprópria de entender o infinito com relação a Deus. Pelo contrário, sem limites, graus ou fronteiras, Deus conhece infinitamente e é uma esfera cujo centro está em todos os lugares e a circunferência em lugar algum. Ele está tão presente em nosso meio quanto está longe de nós no universo. Todavia, embora ele esteja presente em um lugar, ele nunca está confinado a algum lugar.
  1. Deus é eterno.

Primeiro, sua eternidade é diferente do estado eterno experimentado por humanos ou anjos, os quais foram todos criados no tempo. O tempo tem um começo com uma sucessão de momentos, mas Deus não tem começo, sucessão de momentos ou fim. A eternidade de Deus revela sua natureza atemporal e imutável (porém não estática). Como os teólogos do passado argumentaram, a declaração “o tempo começou com a criatura” soa mais verdadeira que “a criatura começou com o tempo”.
  1. Deus é imutável.

Deus é o que ele sempre foi e será (Tiago 1.17). Por causa de sua simplicidade, sua eternidade requer sua imutabilidade. A eternidade diz respeito à duração de um estado, enquanto imutabilidade é o próprio estado. Imutabilidade em Deus significa não somente que ele não muda, mas também que ele não pode mudar (Sl 102.26).
  1. Deus é independente.

A independência de Deus é sua suficiência. A partir de sua autossuficiência há dons o bastante, naturais e sobrenaturais, para satisfazer todas as criaturas que já vieram à existência. O Pai, o Filho e o Espírito Santo satisfazem um ao outro. Porque fazem isso eterna e imutavelmente em amorosa comunhão, eles podem satisfazer outros com quem eles têm comunhão em amor. Se houvesse mundos infinitos de criaturas amorosas, todas desejando felicidade em Deus, ele poderia tão facilmente abençoar todas como abençoar uma. Ele é todo vida, de forma que todos fora dele derivam vida dele.
  1. Deus é onipotente.

Ao discutir o poder de Deus, os teólogos tipicamente distinguem entre seu poder absoluto e seu poder ordenado. Poder absoluto refere-se ao que Deus pode possivelmente fazer mas não necessariamente faz. Ele poderia criar um bilhão de mundos de criatura vivas, e decidir não criar. O poder ordenado de Deus denota o que ele realmente decretou de acordo com sua vontade e, então, providencialmente cumpre. Com esse vocabulário, não estamos estabelecendo dois poderes distintos em Deus, mas entendendo sua onipotência por meio da aplicação (poder ordenado) e não-aplicação (poder absoluto). O poder de Deus também deve ser entendido como “governado” por ou exercido de acordo com sua natureza. Seu poder deve ser um poder bom.
  1. Deus é amor.

Há três tipos de amor externo exercidos por Deus:
  • O amor universal de Deus por todas as coisas: “O Senhor é bom para todos, e as suas misericórdias são sobre todas as suas obras” (Sl 145.9). Mesmo as criaturas da terra são beneficiárias do amor de Deus.
  • O amor de Deus por todos os seres humanos, eleitos e réprobos: “Eu, porém, vos digo: Amai a vossos inimigos, bendizei os que vos maldizem, fazei bem aos que vos odeiam, e orai pelos que vos maltratam e vos perseguem; para que sejais filhos do vosso Pai que está nos céus; Porque faz que o seu sol se levante sobre maus e bons, e a chuva desça sobre justos e injustos” (Mt 5.44-45). Deus ainda ama uma pessoa que o odeia e rejeita, garantindo-lhe até a capacidade de manifestar esse ódio em pensamentos, palavras e ações.
  • O amor especial de Deus por seu povo: “Mas vós sois a geração eleita, o sacerdócio real, a nação santa, o povo adquirido, para que anuncieis as virtudes daquele que vos chamou das trevas para a sua maravilhosa luz” (1 Pe 2.9).
  1. Deus se relaciona conosco antropomorficamente.

Quase tudo o que pertence aos seres humanos nas Escrituras também é atribuído a Deus. A Bíblia fala da “face” de Deus (Ex 33.20), dos “olhos” e “pálpebras” (Sl 11.4), “ouvido” (Is 59.1), “narinas” (Is 65.5), “boca” (Dt 8.3), “lábios” (Is 30.27), “língua” (Is 30.27), “dedo” (Ex 8.19) e muitas outras partes do corpo. A Bíblia é antropomórfica de capa a capa. Deus acomoda-se a nós na Escritura e, às vezes, apropria-se de um vocabulário que nos ajuda a entender certas verdades sobre ele.
  1. Os atributos de Deus brilham mais claramente na pessoa e obra de Cristo.

Ele é a imagem do Deus invisível. Cristo revela o Pai a seu povo. Na vida, morte e ressurreição de Cristo, vemos os atributos de Deus manifestos por toda a parte. Conhecer a Deus é conhecer a Deus por meio de Jesus Cristo.
 
Retirado do Site O Pentecostal Reformado - Cedido Gentilmente

A Humildade Cristã e a definição mundana de humildade

A Humildade Cristã e a definição mundana de humildade

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 Por Michael J. Kruger  

 

Uma das objeções mais comuns feitas às reivindicações absolutas do cristianismo é de que os cristãos são arrogantes. Os cristãos são arrogantes ao afirmar que estão certos, arrogantes ao afirmar que os outros estão errados; arrogantes ao afirmar que a verdade pode ser conhecida. Infelizmente, no meio de tais acusações, ninguém se preocupa em perguntar que definição de humildade está sendo usada. Ao longo dos anos, a definição de humildade sofreu uma gradual, mas ainda assim profunda, mudança. Especialmente na comunidade intelectual. Atualmente, humildade se tornou, basicamente, sinônimo de outra palavra: incerteza. Estar incerto é ser humilde. Estar certo é ser arrogante. Assim, o pecado capital no mundo intelectual é afirmar saber alguma coisa com certeza.
 

Claro, essa mudança representa um problema real para o cristianismo. Os cristãos acreditam que Deus revelou-se claramente em sua Palavra. Assim, quando se trata de questões históricas importantes (Quem foi Jesus? O que ele disse? O que ele fez?) ou questões teológicas importantes (Quem é Deus? O que é o céu? Como se chega lá?), os cristãos acreditam que têm uma base sobre a qual podem afirmar com certeza: a revelação de Deus. Na verdade se afirmarmos não saber a verdade sobre tais assuntos, isso seria negar a Deus e negar sua Palavra. (Isso não significa, é claro, que os cristãos estão certos sobre tudo, mas podem estar seguros sobre essas verdades básicas do cristianismo).
 

Assim, para os cristãos, humildade e incerteza não são sinônimos. Uma pessoa pode estar certa e ser humilde ao mesmo tempo. Como? Por esta simples razão: os cristãos acreditam compreender a verdade apenas porque Deus revelou a eles (1 Coríntios 1.26-30). Em outras palavras, os cristãos são humildes porque sua compreensão da verdade não se baseia em sua própria inteligência, em sua própria investigação, em sua própria perspicácia. Pelo contrário, é 100% dependente da graça de Deus. Conhecimento cristão é um conhecimento dependente. E isso leva à humildade (1 Coríntios 1.31). Isto obviamente não significa que todos os cristãos são pessoalmente humildes. Mas significa que eles devem ser, e que têm motivos suficientes para ser.
 

Embora cristãos tenham uma base sobre a qual podem ser humildes e estar certos ao mesmo tempo, não é necessariamente o caso com as outras cosmovisões. Considere o ateu, por exemplo. Ele é bastante seguro de muitas coisas (ao contrário da sua afirmação de que não se pode ter certeza de nada). Ele está certo de que ou Deus não existe (ateísmo pesado), ou de que não se pode saber se Deus existe (ateísmo leve). E, em sua crítica ao cristianismo, estão absolutamente certos de que os cristãos estão errados ao afirmar que estão certos. Em essência, o ateu está afirmando: “Eu sei o suficiente sobre o mundo para saber que uma pessoa não pode ter uma base para a certeza.” Isso em si é uma afirmação bastante dogmática.
 

Mas, sobre o que o estão baseadas essas afirmações de amplo alcance dos ateus sobre o universo? Em sua própria mente finita, caída e humana. Ele tem acesso apenas ao seu próprio e limitado conhecimento. Então, agora devemos fazer a pergunta novamente: Quem está sendo arrogante? O cristão ou o ateu? Ambos reivindicam estar certos sobre um grande número de questões transcendentais. Mas um faz isso enquanto afirma ser dependente da pessoa que sabe essas coisas (Deus), e o outro faz dependente apenas de si mesmo. Se uma das posições é uma postura de arrogância, não seria a cristã.
 

Sem dúvida, o ateu se oporia a essa linha de raciocínio pelo fato de ele rejeitar a Bíblia como revelação divina. Mas, isto sai completamente da questão. O ponto não é se ele está convencido da verdade da Bíblia, mas a questão é qual visão de mundo, do cristão ou do ateu, tem uma base racional para reclamar certezas sobre questões transcendentais. Somente o cristão tem essa base. E já que seu conhecimento de tais coisas é dependente da graça divina, ele pode ser humilde e seguro, ao mesmo tempo.
 

 

Traduzido por Josie Lima | iPródigo.com | original aqui - Bereanos

Seu Cristianismo Está Doente

“Se formos fracos em nossa comunhão com Deus, seremos fracos em tudo”  Spurgeon

“Em tudo seja você mesmo um exemplo para eles, fazendo boas obras. Em seu ensino, mostre integridade e seriedade; use linguagem sadia, contra a qual nada se possa dizer, para que aqueles que se opõem a você fiquem envergonhados por não poderem falar mal de nós.” Tito 2:7-8

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 Quantas vezes você ora durante o dia? Três vezes? Duas? Uma? Ok, vou simplificar. Quantas vezes você ora durante a semana? Mais simples, quantas vezes você ora durante o mês? O ano? Você ora? Quantas vezes você lê a Bíblia durante a semana? O mês? Qual foi a ultima vez que você tocou em sua Bíblia? Talvez você diga pra mim, mas Izabela eu trabalho, eu estudo, eu tenho filhos,  e etc, não tenho tempo de orar e ler a Bíblia. Tudo bem, vamos pular para uma outra questão. Como vão os seus relacionamentos? Amizades, namoro, relacionamento familiar e etc. Todos são cristãos não é? Não? Ok, mas então você é a referência deles, correto? Quando eles pensam em alguém integro, que não fala palavras chulas, que tem a capacidade de perdoar, não mente, não planeja o mal, ama as pessoas ainda que nem as conheça ou ainda que as mesmas o tenham feito algum mal, que paga suas contas, respeita as pessoas, cumpre com suas promessas, eles pensam em você não é? Não?

Certo, então vamos para outra questão. Quando você se relaciona afetivamente com alguém, você o faz visando o matrimônio não é? Você apenas se relaciona com uma pessoa, se for para que o relacionamento gere frutos que seria uma família para que a mesma glorificasse a Deus. Você não tem a capacidade (molecagem) de se relacionar com alguém, apenas para usar e abusar do corpo da outra pessoa, visando saciar uma de suas necessidades básicas (sexo) não é? Até porque, você sabe que essa prática é completamente reprovável, não é? (1 Coríntios 7:1-2 – 1 Coríntios 6:18-19) Não? Dessa forma querido, sinto informar mas… Você não é cristão. Se arrependa!

Infelizmente, é o que tenho visto em muitos lugares por onde vou, pessoas dizendo o tempo todo “eu sou cristã”  “nós temos que impactar o mundo” “vamos evangelizar” e blá blá blá, pessoas que conseguem discutir assuntos teológicos de forma firme, profunda e precisa, mas quando vou analisar a vida da pessoa…encontro uma série de faltas, uma série de espaços largos _não brechas_  para o pecado chegar, se assentar e “tomar uma xícara de chá”. Isso me entristece e então eu penso, eu sou um ser humano, minha natureza é também depravada, jamais conseguirei a santificação por meios próprios e ainda assim, consigo me sentir mal com essas situações, o que será que Deus que é Santo, não sente quanto a isso?  Talvez neste momento você esteja pensando: Ok Izabela, , mas você também não é santa. E tudo que posso te responder é: Porquanto está escrito: Sede santos, porque eu sou santo. 1 Pedro 1:16  Eu não sou santa, sou uma pecadora que busca todos os dias pelo perdão divino, alguém que reconheceu que precisa se arrepender verdadeiramente de seus maus feitos e largar os atos cometidos.

Queridos entendam, não há como agradar a dois deuses (Mateus 6.24), precisamos nos posicionarmos, a não ser que sejamos moleques espirituais. Se este for o caso, então por gentileza lhe faço um pedido, em defesa do evangelho que é a salvação de todo aquele que nele crê (Romanos 1. 16), DESISTAM, recuem, renunciem. Sabe porque vos peço isso? Porque moleques espirituais, bagunçam todo o rebanho, pessoas assim infelizmente tem uma capacidade de influencia muito grande e dessa forma, são capazes de fazer muitos caírem e muitos, não chegarem perto do evangelho. Se o seu comportamento é de um pseudo cristão, por favor se arrependa, do contrário vá em frente e desista. Do ponto em que a nossa humanidade tem chegado, a ultima coisa que se quer agora, são pessoas fracas em sua comunhão com Deus.

Livro Cristianismo descomplicado de Augustus Nicodemus

Cristianismo descomplicado - Augustus Nicodemus

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 Augustus Nicodemus possui o dom precioso de traduzir questões complexas da fé em conhecimento acessível a todos. Em Cristianismo descomplicado, ele traduz o hermético teologuês para o português do dia a dia, mostrando com isso que a teologia é para todos.

Cristianismo descomplicado desvenda um emaranhado de assuntos que desafiam a cosmovisão cristã, como ideologia de gênero, sofrimento, divórcio e novo casamento, submissão feminina, sexualidade sadia, possessão demoníaca e suicídio.

A formação intelectual e o conhecimento teológico do autor tornam-se acessíveis graças a sua singular clareza de pensamento, que permite ao leitor compreender uma perspectiva bíblica sobre as questões que mais confrontam o cristão nos dias atuais.

 

Sobre o Autor:

Augustus Nicodemus é pastor titular da Primeira Igreja Presbiteriana de Goiânia (GO), escritor e professor convidado do
Centro Presbiteriano de Pós-Graduação Andrew Jumper. Bacharel em Teologia pelo Seminário Presbiteriano do Norte (Recife), mestre em Novo Testamento pela Universidade Reformada de Potchefstroom (África do Sul) e doutor em Interpretação Bíblica pelo Westminster Theological Seminary (EUA), com estudos no Seminário Reformado de Kampen (Holanda), atualmente, é vice-presidente do Supremo Concílio da Igreja Presbiteriana do Brasil. Casado com Minka Schalkwijk, é pai de Hendrika, Samuel, David e Anna.
 

Espiritualidade em família - Michelle Anthony

A importância dos valores bíblicos na educação dos filhos

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Todo pai e toda mãe sabem que criar filhos é uma tarefa difícil e para a qual não há manual de instrução. Desejamos sempre o melhor para nossos filhos e nos esforçamos para que a educação que oferecemos produza não apenas um comportamento adequado, mas também uma base sólida para os desafios que a vida lhes reserva.

Como não somos máquinas programáveis, invariavelmente mães, pais e filhos falham, frustrando mesmo as melhores intenções. A boa notícia é que Deus compreende nossas imperfeições e espera de nós tão somente um coração e alma cheios de seu Espírito que reflitam o amor a ele e ao próximo.

E é a partir desse coração que vibra pelo Criador que pais e mães podem transmitir aos filhos o que realmente importa: a fé e a obediência a Deus. Espiritualidade em família apresenta dicas e exemplos sobre como pais e mães podem desempenhar seu papel de modelos espirituais para seus filhos.

No livro, Michelle Anthony nos ensina como encontrar em Deus a base do relacionamento com nossos filhos. Desmistificando o ideal de perfeição paterna ou materna, a autora incentiva o leitor a buscar uma vida cheia do Espírito a fim de transmitir a vibração de sua fé para seus filhos.

“Quero criar o filho ou os filhos que Deus me concedeu de modo que eu possa em primeiro lugar honrar o Senhor e, em segundo, criar o melhor ambiente possível para colocá-los no caminho do Divino.” Michelle Anthon

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